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quarta-feira, setembro 10, 2008

Luz da Manhã

A suave brisa
No meu rosto
tão pálido
tão esmurecido pelo tempo,
Grande amigo tempo
Conscelheiro sensato
Que a cada manhã
me faz pensar
Se o sol da vida... sal não sei...
Ah! Vida minha
Que saudade deixou...
Deixou o coração tão fraco
Ele já não pulsa com alegria
Luz da manhã
Não me deixa só
Ilumine minha vida
Só esse instante
Para que a alegria
Volte à ser constante.

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